Kidney effects of Glucagon-Like Peptide 1 (GLP1): from molecular foundations to a pharmacophysiological perspective
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Archivos
Fecha
2024
Autores
Rico-Fontalvo, Jorge
Reina, Maricely
Soler, María José
Unigarro-Palacios, Mario
Castañeda González, Juan Pablo
Jiménez Quintero, Javier
Raad Sarabia, Maria Isabel
Proenca de Moraes, Thyago
Daza-Arnedo, Rodrigo
Título de la revista
ISSN de la revista
Título del volumen
Editor
Brazilian Society of Nephrology
Resumen
GLP1 receptor agonists (GLP1-RAs)
are drugs that mimic the effects of
the incretin hormone GLP1 and were
initially introduced in medicine for the
treatment of diabetes in 2005 and for
obesity in 2014. Over time, data from
secondary and exploratory objectives
of large randomized controlled-trials
suggested that GLP1-RAs could also
exert renal action by slowing the
progression of kidney disease in patients
with and without diabetes. Based on
this rationale, the Flow study (1 mg
semaglutide vs placebo) was designed
and recruitment began in 2019 until
May 2021. The recently published
results confirmed the effect of
semaglutide in reducing the composite
renal outcome. However, similar
to SGLT2 inhibitors, the potential
mechanisms behind the renal effects of
GLP1-RAs still need to be elucidated.
The aim of this review is to address
the different physiological mechanisms
of GLP1-RAs at the renal level, using
evidence from experimental studies and
current scientific literature.
Os agonistas do receptor de GLP1 (GLP1- RAs) são medicamentos que imitam os efeitos do hormônio incretínico GLP1. Eles foram inicialmente introduzidos na medicina para o tratamento do diabetes em 2005 e para a obesidade em 2014. Com o passar do tempo, dados provenientes de objetivos secundários e exploratórios de amplos ensaios clínicos randomizados sugeriram que os GLP1-RAs também poderiam exercer ação renal ao retardar a progressão da doença renal em pacientes com e sem diabetes. Com base nesse raciocínio, o estudo Flow (semaglutida 1 mg vs. placebo) foi desenhado e o recrutamento começou em 2019, estendendo-se até maio de 2021. Os resultados publicados recentemente confirmaram o efeito da semaglutida na redução do desfecho renal composto. No entanto, assim como os inibidores do SGLT2, os mecanismos potenciais por trás dos efeitos renais dos GLP1-RAs ainda precisam ser elucidados. O objetivo desta revisão é abordar os diferentes mecanismos fisiológicos dos GLP1-RAs em nível renal, utilizando evidências de estudos experimentais e da literatura científica atual.
Os agonistas do receptor de GLP1 (GLP1- RAs) são medicamentos que imitam os efeitos do hormônio incretínico GLP1. Eles foram inicialmente introduzidos na medicina para o tratamento do diabetes em 2005 e para a obesidade em 2014. Com o passar do tempo, dados provenientes de objetivos secundários e exploratórios de amplos ensaios clínicos randomizados sugeriram que os GLP1-RAs também poderiam exercer ação renal ao retardar a progressão da doença renal em pacientes com e sem diabetes. Com base nesse raciocínio, o estudo Flow (semaglutida 1 mg vs. placebo) foi desenhado e o recrutamento começou em 2019, estendendo-se até maio de 2021. Os resultados publicados recentemente confirmaram o efeito da semaglutida na redução do desfecho renal composto. No entanto, assim como os inibidores do SGLT2, os mecanismos potenciais por trás dos efeitos renais dos GLP1-RAs ainda precisam ser elucidados. O objetivo desta revisão é abordar os diferentes mecanismos fisiológicos dos GLP1-RAs em nível renal, utilizando evidências de estudos experimentais e da literatura científica atual.
Descripción
Palabras clave
Albuminuria, Diabetes, Incretins, Obesity, Kidney disease